sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Que o sol se pondo esquece alguns raios por entre as nuvens e o resultado é uma cor de ouro que deixa o próprio ouro com uma cor sem graça, e um valor esquecido.

Matheus

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

!

Era uma bela madrugada de verão quando acordei, meu travesseiro encharcado apoiando a cabeça. Mesmo com a luz apagada, podia notar: parte do meu cérebro havia derretido e escorrido por meu ouvido direito, molhando todo o travesseiro dormido sobre a cama. Na hora não senti muita falta. Pendurei o travesseiro no varal e espalhei eucaliptos pelo chão para aproveitar a sauna. A noite seguiu seu rumo natural.

Hoje, passado cerca de 1 mês, suspeito que a parte liquificada dos meus pensamentos correspondia à literária, de forma que doravante acredito ter a inteligencia de um travesseiro (digo um travesseiro ordinário e não o meu, beneficiado) para transcrever esses lirismos que pintam devaneios adentro.
Por precaução, passei a senha do blog para o mesmo e espero que ele faça bom proveito.

Att,
Matheus Marins