segunda-feira, 17 de maio de 2010

Post improvisado

Um exercício sobre escrever quase sem pensar.

Joaquina vive em uma vila distante da cidade, onde não existe internet, telefone e sequer luz. A vila está localizada no norte da Dinamarca, todos os habitantes se conhecem e convivem da forma que podem, nem sempre harmoniosamente, no ponto de vista deles.
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Certo dia, durante uma guerra entre a Dinamarca e a Holanda, porque o governante do segundo país chamou o do primeiro país de bobo:
Joaquina caminhava entre a mata tranquila, sentindo o vento que soprava de todos os lados e ouvindo aqui e ali um barulho de bomba. Joaquina não tinha medo de ser atingida, diferente de todos os outros moradores daquela vila.
Enquanto voltava para casa carregando flores, nossa personagem principal se deparou com um homem sujo e ferido. Era um soldado do exército holandês. Joaquina, sempre bondosa, tomou o homem pelo braço e desceu de volta para a vila ao lado dele. O levou para sua casa e tratou de tratá-lo. Processo que perdurou por 10 dias de assistência e comidinha na boquinha. Quando o soldado estava curado, e ainda sem dizer palavra, a guerra já havia terminado. É segredo que Joaquina não queria que o soldado fosse embora. Após tê-lo alimentado, vestido, tratado como um bebê, havia se apegado de diversas formas.
O soldado, que estava muito melhor na casa da moçoila, um dia resolveu sair vila afora, e achou o ambiente muito agradável! A maioria dos moradores o dizia algo que ele não entendia ao passar, mas eram sorridentes...

cansei. blerg!

Matheus Marins
17/05/2010

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